O ativo vem enfrentando uma série de empecilhos para obter o licenciamento necessário para a construção do complexo e de um mineroduto de cerca de 480 km para escoamento da produção e embarque em Ilhéus, na Bahia. Em maio, a SAM e o Ministério Público assinaram termo de compromisso para permitir a liberação do licenciamento e a expectativa da mineradora é de obter a licença prévia ainda este ano.
Além do Bloco 8, o CTAPME também definiu como priotitários os projetos N1, N2 e N3, que integram Serra Norte da Vale, em Parauapebas (PA). A minetadora também aguarda o licenciamento de áreas, três das nove que compões o ativo paraense.
Além dos projetos de minério de ferro, a Vale também foi incluída nas operações prioritárias com o projeto de cobre de Alemão, também no Pará.
Outro projeto selecionado pelo CTAMPME foi o de fosfato Três Estradas, da Água Resources. A mineradora prevê investimento de R$28,7 milhões para desenvolver a operação no Rio Grande do Sul. A Águia obteve financiamento de R$14,6 milhões junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), recursos que, segundo a empresa, somados ao caixa da companhia, são suficientes para a construção da operação.